sábado, 13 de setembro de 2008

A teoria das proporções

Versa a teoria que todos os seres vivos são proporcionais ao quantitativo de sua cadeia alimentar e suas atividades sociais e fisiológicas. Em suma as espécies têm tamanho conformado com suas possibilidades de alimentos e atividades físicas que precisam desempenhar para sobreviver.
Desta forma uma aranha de seis metros ou uma lagarta de borboleta de um metro são impossíveis para a biodiversidade terrestre. Bem como um ser humano de um centímetro não poderia sobreviver.
Isto é muito alarmante do ponto de vista científico. Pois determina que o processo adaptativo deveria prever a proporção exata de cada ser vivo para evitar que estes se tornassem inviáveis.
Esta teoria é polêmica e controversa. Haja vista que os gigantes, atualmente, estão ilhados nas profundezas do oceano. Tanto por ser um ecossistema de alimentação farta, quanto por permitir mobilidade.

Ousar propor uma teoria como esta é quase um suicídio acadêmico. Pois além de parecer absurda tem nuanças pueris.
Mais escandaloso é o fato de parecer inútil dedicar-se a uma tão estapafúrdia pesquisa. Quem se habilitaria a tanto? E qual a utilidade de confirmar tal teoria.
Na prática ela conduziria o homem a perceber que o DNA determina o tamanho dos seres para preservá-los. Dominar tal conhecimento poderia determinar vantagens na exploração econômica da biodiversidade.